top of page
FEMTECHS: Por que agora é a hora certa para investir na saúde da mulher?
FEMTECHS: Por que agora é a hora certa para investir na saúde da mulher?

qua., 23 de fev.

|

Canal do Youtube da Gestar

FEMTECHS: Por que agora é a hora certa para investir na saúde da mulher?

Um bate-papo com Lettycia Vidal, fundadora e CEO da Gestar, Fernanda Caloi, do Google for Startups e Gustavo Menezes, da 3C Invest. Sobre o segmento de mercado que no Brasil, já está avaliado em cerca de US$5,8 bilhões, e a tendência é que movimente US$50 bilhões globalmente até 2025

O registro está fechado
Ver outros eventos

Horário e local

23 de fev. de 2022, 19:00 – 20:30 BRT

Canal do Youtube da Gestar

Quem já garantiu:

Sobre o evento

Você ja é investidor ou está pensando em começar agora? Então, vem participar desse papo super plural, onde teremos o prazer de ouvir os envolvidos no mercado de inovação e investimentos. 

Separamos abaixo, dados importantes sobre o mercado de Femtechs. 

De acordo com o jornal britânico ‘The Guardian’, femtech foi uma das principais palavras pesquisadas em todo o mundo no ano de 2019. Uma pesquisa da Frost & Sullivan aponta que, no Brasil, esse mercado já está avaliado em cerca de US$5,8 bilhões, e a tendência é que movimente US$50 bilhões globalmente até 2025.

Os números acima, se considerarmos que metade da população mundial é constituída por mulheres (4 bilhões de mulheres) e que apenas os gastos com a saúde feminina contabilizam por ano US$500 bilhões, demonstram que o mundo de femtech atual é apenas a ponta de um iceberg bilionário.

Poucas são as soluções exclusivas para mulheres e principalmente criadas por mulheres. Apenas 4,7% das startups brasileiras são fundadas exclusivamente por mulheres, e só 9,8% delas têm alguma mulher entre os fundadores. Há uma assimetria gigante entre o mercado potencial e a oferta de soluções.

As projeções, quando focamos exclusivamente na saúde e bem-estar das mulheres, devem atingir, segundo o estudo Femtech Landscape Report 2021, o tamanho de US$1,186 trilhão em 2027.

O Estudo aponta ainda que são 97 as condições de saúde que afetam mais ou exclusivamente as mulheres, e portanto podem ser exploradas pelas femtechs, se destacando as Condições Crônicas (US$218 bilhões), Saúde Reprodutiva  (US$171 bilhões) e Saúde das Mamas  (US$99 bilhões).

Há no Brasil um grande mercado para as Femtechs:

  • 52,2% da população é composta por mulheres, 110 milhões de mulheres.
  • As mulheres brasileiras são responsáveis por 90% das decisões sobre cuidados primários de saúde para a família e por 80% dos gastos familiares com saúde.
  • Mulheres são 75% mais propensas do que os homens a usar ferramentas digitais para cuidados de saúde.

Compartilhe este evento

bottom of page